quinta-feira, 17 de dezembro de 2020

Poema com "Natal" no título

 Terceiro poema com "Natal" no título, respondendo a um dos desafios de leitura do PNL para o mês de dezembro: Natal Divino, de Miguel Torga


segunda-feira, 14 de dezembro de 2020

Leituras de novembro - 5

 Ainda em novembro lemos mais algumas obras que integram o projeto "Livros que nos fazem crescer", com as turmas de 1º, 2º e 4º ano. Discutimos sobre os temas focados e fomos descobrindo como, no nosso dia a dia, podemos colaborar para que o mundo à nossa volta seja melhor e as pessoas mais felizes.
- "Aqui estamos nós", apontamentos para viver no Planeta Terra, de Oliver Jeffers, editora Orféu Negro, 2019 - primeiro livro do projeto, para trabalhar o conceito-chave "Quem pode mudar o Mundo? Todos nós!
- "O frigorífico da Magui", de Lois Brandt, editora Booksmile, 2015 - objetivo nº 2, Erradicar a fome; conceito-chave: acabar com o desperdício alimentar.
- "Lavar, esfregar, escovar!", de Brita Granström e Mick Manning, editora Editorial Caminho, 2002 - objetivo nº 3 "Saúde de qualidade"; conceito-chave: respeitar a nossa saúde e a dos outros.



Leituras de novembro - 4

 O Jardim curioso, de Peter Brown, Editorial Caminho, 2010

Este livro integra as obras listadas pelo projeto da UNESCO "Livros que nos fazem crescer" para trabalhar o objetivo nº 11 "Cidades e Comunidades Sustentáveis", em que se pretende que os alunos percebam e reflitam na importância de todas as componentes de uma cidade que desejamos seja sustentável.
As ilustrações são espetaculares e a história convence-nos que a determinação, o sonho e a convicção de que podemos ser diferentes, faz a magia acontecer.
O personagem principal da história é o Jorge, um rapazinho alegre e enérgico que, faça sol ou faça chuva, gosta de passear na sua cidade, apesar de esta ser escura e  sombria. Um dia descobre uma linha férrea abandonada, onde sobrevivem umas plantas e decide cuidar delas até aquele espaço se tornar um luxuriante jardim. E toda a cidade e os seus habitantes se transformam...
Trabalhos das turmas de 3º ano da EB José Sobral.



capa do livro




Outro poema com "Natal" no título

Natal Chique, de Vitorino Nemésio, in Antologia Poética




 

domingo, 13 de dezembro de 2020

Leituras de novembro - 3

 A ovelhinha preta, de Elizabeth Shaw, publicada pela Editorial Caminho, em 1997
Esta história foi trabalhada com as turmas de 1º ano, na EB José Sobral, no âmbito do projeto de leitura "Ler? Gosto a valer!"

Era uma vez um pastor que vivia muito longe, nas montanhas. Ele tinha um cão pastor chamado Piloto que o ajudava a guardar o rebanho. O pastor gostava muito de fazer camisolas, cachecóis, meias e gorros em malha, que depois vendia no mercado da aldeia. 
Todas as ovelhas eram brancas, exceto uma que era preta e estava sempre a fazer coisas diferentes das outras, e não obedecia porque se distraía a pensar. O Piloto ficava muito arreliado mas o pastor até pensava que essa ovelhinha que dava muito jeito.
Um dia começou a chover muito, depois a nevar e rebentou uma tempestade. Surpreendidos, o pastor e o Piloto apressaram-se a procurar abrigo na cabana quentinha e abrigada. O rebanho ficou por sua conta. 
O que terá acontecido? 
Podes ler o resto da história no link que deixamos a seguir, onde também encontras atividades para te divertires. 

Trabalhos dos alunos:

capa do livro



Poemas com "Natal" no título

 Participamos no desafio de leituras lançado pelo Plano Nacional de Leitura, no mês de dezembro.
Aqui fica o primeiro poema, de Fernando Pessoa, in "Poesias".

Natal
Nasce um Deus. Outros morrem. A verdade
Nem veio nem se foi: o Erro mudou.
Temos agora uma outra Eternidade.
E era sempre melhor o que passou.

Cega, a Ciência a inútil gleba lavra.
Louca, a Fé vive o sonho do seu culto.
Um novo Deus é só uma palavra.
Não procures nem creias: tudo é oculto.


Imagem: Pixabay

sexta-feira, 11 de dezembro de 2020

Dia Internacional dos Direitos Humanos | 10 dezembro 2020

Foi neste dia, em 1948, que foi proclamada pela primeira vez a Declaração Universal dos Direitos Humanos. Este importante documento que proclama os direitos inalienáveis das pessoas, independentemente da sua cor, raça, religião, sexo, idioma, da sua opinião política, origem nacional ou social, propriedade, do nascimento ou de outro estatuto, é o documento mundialmente mais traduzido (em mais de 500 línguas) e considerado uma das mais profundas obras da civilização humana.
Declaração Universal dos Direitos Humanos, artigo 1:
- Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos.





Imagem: Freepik
Vídeo: Youtube



domingo, 6 de dezembro de 2020

Leituras de novembro - 2

 A turma do terceiro ano, turma B, trabalhou a obra "A Horta do sr. Lobo". O autor é Quentin Gréban, editado pela Nova Gaia, em 2004. 
Nesta história conta-se que um lobo, farto de andar à procura de comida, que nem sempre encontrava e por isso passava fome. Depois de ler e reler o Livro do Perfeito Hortelão, decidiu criar uma horta, a melhor horta do mundo inteiro!
Depois de ter trabalhado imenso a cavar, semear, regar, tratar e mondar começam a aparecer os primeiros produtos: uns rabanetes cor-de-rosa que, felizmente crescem depressa pois o sr. Lobo nem tinha tempo para ir à caça e estava faminto. Os animais da floresta andavam felizes e tranquilos como nunca. O sr. Lobo só comia vegetais! Logo depois vieram os tomates, pimentos, ervilhas, feijões, abóboras gordas e douradas. O sr. Lobo estava radiante e apressou-se a fazer conservas e a armazenar o máximo possível para o inverno.
Mas, de repente, numa manhã tudo se altera. Um grito pavoroso ressoa por todos os cantos da floresta. O que aconteceu? Será o sr. Lobo?
Tenta encontrar o livro e lê o resto da história. Vais ver que é muito divertida, com um final inesperado.


Imagens da capa do livro e do interior.


E este foi o trabalho que os alunos da turma produziram depois de terem ouvido a história. Que bela horta!



 



terça-feira, 1 de dezembro de 2020

leituras de novembro - 1

 A Bruxa Mimi e o Dragão da Meia-Noite
Quem conhece a Bruxa Mimi? E o seu gato preto, o Rogério? 
Pois... eles andam sempre metidos em confusões mas são cheios de "recursos", não é?
Nesta história o Rogério foi acordado por barulhos estranhos vindos do jardim. Desceu muito devagar até à porta, espreitou pela gateira e viu uma coisa com grandes olhos verdes. 
- Miiiaaauuuu!!!... - fez o Rogério recuando com um salto.
Um nariz comprido espreitou seguido de uma baforada de fumo. 
O resto da história? Hum... tens que encontrar o livro para ler e saber como continua. Na tua biblioteca escolar, biblioteca municipal, numa livraria perto de ti...
Tal como os alunos das turmas 3º B e 2º B, vais divertir-te!


Trabalhos com giz em cartolina preta, realizados pelos alunos da turma 3º B, da EB José Sobral - Mexilhoeira Grande, sobre esta história:





1 de dezembro de 1640

 Comemora-se hoje a Restauração da Independência de Portugal. Há 380 anos terminou o domínio Filipino que vigorou no nosso país de 1575 a 1640.
Portugal perdeu a independência quando, no final do século XVI D. Sebastião subiu ao trono e, na Batalha de Alcácer Quibir, morreu sem deixar herdeiro para o seu lugar.
Sucedeu-lhe então o seu tio-avô, o Cardeal D. Henrique, que apenas governou dois anos. Em 1580, Filipe II de Espanha foi o escolhido para rei de Portugal, de entre todos os pretendentes ao trono, os netos de D. Manuel I.
 Durante sessenta anos Portugal e Espanha foram governados pela Dinastia Filipina (Filipe I, II e III) como se fossem um só país. 
 Muito descontentes com a situação portuguesa os nobres prepararam uma revolta, incentivados pelo descontentamento geral espresso por revoltas e motins um pouco por todo o país e, no dia 1 de Dezembro de 1640, Com um golpe palaciano prenderam a regente, a duquesa de Mântua e mataram Miguel de Vasconcelos, alto funcionário do governo filipino. Aclamaram o duque de Bragança que subiu ao trono como D. João IV, a 15 de Dezembro.
 Terminaram desta forma os sessenta anos de domínio espanhol e Portugal recuperou a sua independência.
Pode ler mais sobre este tema em: http://estoriasdahistoria12.blogspot.com/
Autor da imagem: Picaso